Academia Rhyzos e Claretiano lançam curso de extensão em educação bilíngue
DA REDAÇÃO
22/11/2022
O ensino bilíngue ganha cada vez mais espaço nas escolas brasileiras. Mas a adesão ao sistema pode impor desafios aos professores, devido à barreira cultural e técnica. Para que os docentes saibam como atuar de maneira mais embasada, eficiente e inovadora, a Academia Rhyzos em parceria com o Claretiano – Centro Universitário acaba de lançar o curso de extensão “Educação Bilíngue”.
As aulas serão totalmente online e autoinstrucionais, disponibilizadas em uma plataforma virtual de ensino. No total será uma carga horária de 60 horas, podendo ser cumprida em um período de até 12 meses.
O objetivo do curso é colocar o docente em contato com o melhor da educação bilíngue, suas teorias e práticas. Além de saber mais a respeito da aquisição de um segundo idioma, o participante vai aprofundar o conhecimento em temas correlatos, como planejamento de aulas, biletramento e avaliação.
Para marcar o lançamento do curso será realizado um webinar com o tema “Educação bilíngue: práticas para desenvolvimento integral do estudante”, no dia 29 de novembro, terça-feira, das 19h às 20h. O evento será totalmente gratuito, exclusivo e com certificado.
As inscrições para o webinar podem ser feitas neste link.
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O que é ensino bilíngue
A educação bilíngue consiste na prática de se comunicar efetivamente em dois idiomas e, se desenvolvida ainda na infância, o aluno aumenta a capacidade de fluência, criatividade, concentração e vários outros aspectos de comunicação e produtividade vitais para manter a competitividade profissional.
No Brasil, o ensino bilíngue é definido por um currículo único, integrado e ministrado em dois idiomas. Por isso, atuar na educação bilíngue é mais do que meramente ensinar outro idioma: é organizar e planejar o processo de ensino-aprendizagem, de modo que a segunda língua seja aprendida como se fosse a língua nativa. Ou seja, de forma imersiva.
Hoje, a modalidade está disponível em escolas públicas e privadas que investem em um sistema de ensino bilíngue, além das escolas internacionais. No entanto, ainda falta ao Ministério da Educação (MEC) homologar os novos parâmetros – aprovados em 2020 pelo CNE (Conselho Nacional de Educação) – para que a qualidade, a padronização da oferta do serviço e a formação de professores sejam constantemente avaliadas.
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